terça-feira, 30 de agosto de 2016

"Fortes razões fazem fortes ações!" William Shakespeare




















Mesmo tendo consciência sobre a volatilidade¹ da vida, quando a mudança acontece e somos convidados a buscar novos caminhos, é difícil mantermos a integralidade² dos sentimentos e emoções.

A surpresa e a dor são tão intensas que nossa reação imediata é propor uma infinidade de ações para evitarmos a partida.


analogicamente falando, é como querermos colar pequenos fragmentos de uma peça de vidro quebrada só por existir um valor sentimental associado a ela, ao fazermos isso teremos apenas a lembrança remontada do que foi a peça original um dia... e não mais a mesma.


Olhar a peça colada – que terá imperfeições em virtude dos danos provocados pela queda – vai machucar mais do que buscar o entendimento e a aceitação de que "se quebrou" e não há mais nada a ser feito a não ser desapegar, deixar ir; guardar na memória as imagens que marcaram os momentos e os sentimentos envolvidos.


Após essa compreensão e a decisão da partida, conviver com o vazio diário que esse encerramento nos impôs é devastador, mesmo que venha acompanhado de respostas e aprendizados e que em virtude de experiências anteriores, já saibamos que sobreviveremos e reiniciaremos nova fase, ainda assim, É DEVASTADOR!


A dor e o luto que esses encerramentos de ciclos nos impõe são inevitáveis, mas sairmos deles fortalecidos e renovados é opcional, para tanto, será preciso ter fé em Deus, na vida e acreditar que tudo sempre esteve interligado, sincronizado, ter a confiança de que se trata de um script acordado entre a energia universal e cada um de nós, ou escrito por nós quando decidimos entrar nessa nova aventura quando a vida nos colocou diante dela, depois dessa tomada de consciência, como fênix precisaremos nos reinventar para cumprirmos mais uma etapa evolutiva e seguirmos para a próxima fase.


É muito importante ter em mente que vivermos uma experiência orquestrada pela Energia Universal não significa aceitarmos os acontecimentos pura e simplesmente, será fundamental entendermos os contextos e decidirmos vivê-los na integralidade ou realizarmos pequenos ajustes, avaliarmos as possibilidades de cada caminho, de cada rota que encontrarmos pela frente, a cada novo começo será revigorante alinharmos nossas expectativas, sonhos, desejos e propósitos, sem deixarmos de lado as expectativas, desejos, sonhos e propósitos daqueles que estão ou estarão conosco nessa caminhada.


Esse exercício diário e mágico de convivermos e interagirmos com as similaridades e diferenças, que por vezes nos complementam e outras vezes, modificam nossa forma de pensar, ver e viver no mundo. 


A vida está em constante movimento e é exatamente por isso que precisamos estar atentos às mudanças que se redesenham e nos ‘remodelarmos’ para encararmos os novos propósitos, evitando ficar à margem da própria história e perder o timing dos acontecimentos e seus presentes diários. 

É a inteligência universal agindo e a nossa capacidade de percepção entendendo e 'interagindo'. 


Enfim, a qualidade dos nossos pensamentos e vibrações fará toda a diferença no nosso caminhar, portanto, é importante estarmos atentos para sintonizar a nossa VIBE na melhor frequência, quanto mais rápido mudarmos a qualidade dos nossos pensamentos, desejos e sentimentos, mais rápido entenderemos nosso papel nessa incrível e desafiadora aventura que é 'VIVER e CONVIVER'!

 

Para finalizar, nos momentos desafiadores, será fortalecedor exercitar a resiliência, repetindo mentalmente: Sempre em frente. Manter-se forte. MAKTUB!


Independência ou Interdependência³? Vale a pena refletir!


sábado, 13 de agosto de 2016

'Attraversiamo' perchè la vita continua e quello che è veramente nostro, arriverà a noi!

Sempre em frente...difícil exercício.




Mandala 

“Mandala em sânscrito significa círculo.

Também possui outros significados, como círculo mágico ou concentração de energia, e universalmente a mandala é o símbolo da integração e da harmonia.
No Budismo a mandala é um tipo de diagrama que simboliza uma mansão sagrada, o palácio de uma divindade.
Carl Jung descreve as mandalas como quadros representativos ideais ou personificações ideais que se manifestam na psicoterapia, interpretando-as como símbolos da personalidade no processo da individualização.